As luvas de uso profissinal têm como objetivo cobrir e proteger as mãos do tralhador contra riscos que sua atividade possa ter.
Primeiro é importe entender como funciona o PICTOGRAMA de risco mecânico relacionada as luvas resistente a corte, determinadas pela norma ténica EN 388.
NORMA TÉCNICA EN 388
São utilizados quatro testes para determinar os níveis de proteção: abrasão, corte, rasgo e perfuração.
Com as novas tecnologias e materiais resistentes, os testes para resistência tiveram alterações, assim como seu Pictograma.
Para determinar a resistência à corte do EPI, utiliza-se o Coup Test, onde são contados o número de ciclos necessários para uma lâmina circular em velocidade constante cortar a amostra.
EPI's com alta resistência à corte cegam a lâmina, o que dificulta a avaliação. Desta forma a norma EN388 adicionou o número de ciclos (T) que o material pode aguentar ao pictograma, sendo o teste paralizado ao T máximo de 60 ciclos.
Já as amostras de alta resistência, devem seguir norma ISO 13997:1999 efetuado em equipamento TDM 100, onde a lâmina se move apenas uma vêz em uma distância de 20 milímetros, determinando a carga necessária para cortar.
A ESCALA
Lê-se o pictograma da esquerda para a direita, sendo de 1-4 para abrasão, rasgo e perfuro e 1-5 para corte
Sendo o o primeiro número relativo à abrasão, o segundo à corte, o terceiro à rago e o ultimo e quarto número à perfuro.
O quinto elemento do pictograma, entre A-F, é referencia o corte pela teste TDM100.
A última letra é a proteção contra o impacto que foi estabelecido pela norma EN 13594: 2015, em especial para o dorso da mão, como luvas para motociclistas. Neste teste a luva é colocada sobre um bloco de metal e recebe o imparto de um corpo que pesa 2,5kg. Com a força registrada, este é classficado com P para luvas que passaram no teste, F para falhas e X caso não tenha sido realizado.
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